sexta-feira, 22 de julho de 2011

CUSPIRAM NA CARA DO TRABALHADOR:

Nossas conquistas são frutos das lutas dos trabalhadores!
                                                                 Inês Pandeló

Neste mundo já vi de tudo, já vi até cavalo com soluço que é a coisa mais rara que existe. Mas nunca vi nenhuma instituição ou partido político tripudiar, escarnecer, assim, sobre uma classe fiel e participativa que por quase trinta anos nunca lhes negou votos e militâncias.  É isso, o pt cuspiu nas mãos que o nutriu! Ao atingir o poder virou as costas à classe trabalhadora e, infligiu-lhe castigos: manteve o congelamento da tabela do imposto de renda, o fator previdenciário, a defasagem das aposentadorias superiores a um salário- mínimo, não contente com todas essas maldades colocou a maioria da classe trabalhadora que ganha acima de mil e quinhentos reais, que é menos que um salário- mínimo real, na classe média que é a classe que eles, o pt, realmente odeia, odeia com um ódio figadal.  O pt, como Stalin, sonha em exterminar a classe média e a persegue como Hitler perseguia os judeus, com método e persistência. E entre um mensalão e um superfaturamento de obras sonham o Brasil uma imensa Cuba sem sindicatos, sem liberdades, sem imprensa e pão ou, uma China com seus quase bilhão e meio de trabalhadores escravos com todos ganhando trinta e cinco dólares mensais, sem nenhum direito ou previdência. O pt- este inexplicável partido que se diz dos trabalhadores,  mas direcionou sua política de governo para os industriais e banqueiros, que nunca ganharam tanto- merece o desprezo da classe trabalhadora, agora, mentirosamente elevada a classe média.
Um dia a Classe Trabalhadora acordara e devolvera o escárnio com outra frase: “Nossos derrotas, arrochos e desesperanças são frutos das lutas do pt!”

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O FIM DE UM MISTÉRIO:

O mistério que já durava um bom tempo foi, enfim, solucionado, não por um cientista ou uma vidente; mas por um cavalariço aposentado, morador de Trás-do-monte  pacato vilarejo de Portugal. Explicando o mistério: Uma foto do ex- presidente, tirado por um fotografo amador,  ao invés de sair-lhe o rosto, saiu uma toalha branca encardida de suor com uma etiqueta colada nela onde estava escrito “made in Cuba”*.  Manoel Maria, o cavalariço, como não poderia deixar de ser, era um especialista em paramentas de cavalos e explicou que aquilo no lugar do rosto do presidente não era uma toalha, mas um pelego. E explicou que um pelego é um tecido grosso e macio que se coloca entre o arreio e o dorso do animal para proteger o couro do bicho contra pisadura (ulceração). Após o mistério resolvido um especialista em fotografia chegou à conclusão que a máquina que batera aquela foto era uma máquina especial, única no mundo, capaz de fotografar, não o corpo físico, mas sim a alma do fotografado. O especialista, para comprovar sua tese, mergulhou fundo na história recente do Brasil e concluiu que ser pelego estava na essência da alma do agora ex-presidente. Ele com seu discurso de peão anestesiou as massas trabalhadoras tornando as reformas contra a classe, não indolores, mas pacíficas. Os roubos dos direitos do operariado vindo de governos passados foram mantidos ou ampliados. Nunca o FGTS foi tão mal reajustado como em seus oito anos de governo. O reajuste da tabela do imposto de renda continuou congelado fazendo com que a classe trabalhadora fosse absurdamente onerada. Comprou os sindicatos e  as centrais sindicais para cortar direitos, arrochar salários e exponenciar os lucros das indústrias e bancos. Concluiu que nunca, na história do Brasil, alguém foi mais pelego que ele que vestiu o macacão de peão para enganar os trabalhadores . Que a luta travada por ele no ABC paulista contra os sindicalistas pelegos da época da ditadura na verdade não fora por ser contra esta prática, mas, simplesmente, para eliminar a concorrência.
* PS: Não que Cuba use pelego para massacrar seu povo, mas fabrica pelego para exportação.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

CUBA LIBRE:

Sejamos imparciais, Cuba não produz apenas desesperados tentando fugir da ilha a qualquer custo. Cuba produz também mágicos, não sei se em números significativos mas com certeza, poucos ou muitos, são de excelentes níveis técnicos.  Temos um deles visitando o Brasil, não sei se a convite do pt. Na verdade uma mágica de sangue azul é filha de Che Guevara. Em uma entrevista à Folha de São Paulo distorceu tanto a verdade que transformou uma ditadura de mais de cinqüenta anos em democracia. Aleida Guevara, é o seu nome, continuou suas mágicas espetaculares e transformou as damas de branco que lutam pelas liberdades de seus filhos, irmãos e maridos em bandidas, afirmou categoricamente que são mercenárias e que fazem isso pelo vil metal, que em Cuba não há prisioneiros políticos e, sim, terroristas que envenenam águas de escolas infantis e sabotam a economia. Que lá, em Cuba, vigora a maior democracia, que tudo que lá existe pertence ao povo – ela só não disse que tudo que a ditadura produziu até hoje foi miséria e parodiando Joãozinho Trinta: Quem gosta de miséria é comunista, o povo gosta é de fartura! – Que o livre pensamento também é permitido, faltou dizer que deste que previamente aprovado pelo comitê do partido único comunista. Mas todas essas mágica foi só para descontrair. Seu objetivo na vida é preservar a memória do pai. (e eu achava que só no Brasil havia gente capaz de reverenciar malfeitores, aqui tem muita gente que admira Lampião). Se eu fosse filho de Guevara procuraria passar uma borracha em suas memórias. Che Guevara só se alimentava de sangue humano e tinha orgasmos múltiplos ao vê-lo escorrer do peito aberto de suas vítimas, executadas no “paredon”. Che Guevara era tão sedento de sangue humano que durante a revolução, nos tribunais revolucionários, um simulacro de justiça,  presidido por ele, jamais um opositor político foi absolvido: Todos ao “paredon!”  Só mesmo Cuba, nenhuma outra ilha seria capaz de produzir tamanha ilusão de ótica. Afinal, todas as ilhas são uma porção de terra cercada de água de todos os lados, só Cuba é uma republiqueta cercada de miséria por todos os cantos.