quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

BOFFE SE ACHA FILÉ:

Boffe para as democracias, mau bofe por sinal. Filezão para as ditaduras de esquerdas e comunistas, Boff é fã incondicional das prisões políticas em Cuba e das chacinas de pessoas e políticos caídos em desgraças na paranoica  Coreia do Norte, pelos menos é o que podemos deduzir de seu gritante silêncio a respeito das graves violações dos direitos humanos nestas ditaduras sanguinárias. Boff e catrista em Cuba e Kinjoniista na Coreia do Norte, para ele regimes perfeitos, não por ter acabado com a miséria, mas por ter feito todos miseráveis. Estes regimes são o último grau da degradação humana, são a miséria personificada. Em uma crônica sua critica a fome aqui no Brasil que segundo ele é metafórica - fome de reconhecimento, acolhimento da sociedade, de lazer, de cultura e roupas de grife - mas aplaude as ditaduras comunistas, onde a fome e as violações dos direitos humanos são literais. Para o frei Leonardo Boff quem trabalha, estuda e busca progresso na vida é um criminoso; quem dorme o dia todo, vive à toa, não estuda e corre do trabalho é herói. Ele eticamente é vesgo, quase cego! O frei é também racista e odeia os pobres e mendigos brancos, pobres, loiros e de olhos azuis, que existem, e ele insiste em não ver para não derrubar sua tese que pobres no Brasil só negros, mestiços e índios. Por fim dá uma de joão-sem-braço e finje acreditar a propaganda petista e nas arengas do lula  de que diminuíram as desigualdades, mas na verdade uma estranha igualdade, uma igualdade cubana: Acabaram, ou estão tentando acabar com as desigualdades, não promovendo a prosperidade, mas fazendo todos miseráveis.

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