domingo, 22 de janeiro de 2012

É PROIBIDO DISCORDAR:

Quinta-feira passada, 19/01, morreu assassinado em Cuba Wilman Villar após uma greve de fome em protesto à condenação de quatro anos que sofreu pelo crime de ter opinião política diferente das dos senhores do poder. Dilma, em breve, irá à ilha cercada de opressão por todos os lados. O que irá esta senhora fazer lá! Esta viagem é um tapa na cara das democracias, mas isso é um comportamento típico de petistas. Todos eles, com raríssimas exceções, beijam a mão de Fidel Castro. E os intelectuais brasileiros que vigiam com lupas potentes e críticas ácidas a democracia brasileira e todas as outras, calam-se diante da atrocidade cubana. Se Leonardo Boff estivesse na ilha, com certeza, negaria a Wilman a extrema-unção. Se Chico Buarque lá estivesse faria uma canção, mais ou menos assim: "Eia, eia o soberano povo cubano com o coração na ponta da baioneta trucidou quem ousou insurgir contra a ditadura democrática do proletáriado". E Niemeyer, de uniforme camuflado, todo elétrico percorreria a ilha de ponta a ponta projetando prisões para aprisionar opositores políticos da ditadura.

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